Por
nada ortodoxo refiro-me à teologia marginal a que recorro para pensar em Deus,
porque acho a teologia sistemática meio pernóstica, então, não quero.
Essa
brevíssima reflexão é uma repercussão de pensamentos sobre a “imagem e
semelhança” constante em Gênesis.
Quem
é Deus?
Deus
é aquilo que faz, sabe e comunica.
Quem
é o homem?
Oras!
O homem é aquilo que faz, sabe e comunica.
Por
certo, se o que faço, sei e comunico expressa o que sou, isso me assemelha a
Deus que tem no fazer, no saber e na comunicação a plenitude de sua expressão.
Pronto.
Imagem e semelhança um do outro.