quarta-feira, 6 de abril de 2011

Ode à monogamia

De um homem para uma mulher

Diante da incensação insensata da poligamia, fico muito tranquilo para celebrar a monogamia. O que é bom tem que ser celebrado, falado, mostrado, destacado, repercutido, reverberado, compartilhado, incentivado, e, ele sim, incensado.
Tive e tenho uma única mulher na vida, como sou único na dela.
Desde os 19, agora com 49, não troco a minha por uma de 29, nem por duas de 19.
Aliás, tenho mais prazer agora, em todos os sentidos, com os 49 do que com os 19.
A vida é boa, por isso só temos uma.
Com a mulher é assim também, bom é ter só uma.
Quem não quer ter só uma, acaba não tendo nenhuma.
Prova maior de que a monogamia é boa foi a postura do Nazareno, o Rei das renúncias.
Ele renunciou sua condição divina, renunciou seu trono, renunciou sua vida.
Não teve mulheres, nem uma, que, de renunciar, ele entendia.
Monogamia é bom. Só quem a experimenta pode comprovar.

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