Em uma reunião com alguns pastores e líderes de adolescentes
em que estávamos preparando um currículo para o trabalho com eles (os adolescentes), defendi a
ideia de que não precisa muito não. Eu me converti adolescente, e lá se vão 40
anos, e o que experimentei lá me sustenta até hoje, como ao meu casamento e
paternidade.
Bíblia, testemunho de vida, música, Espírito Santo, trabalho
social e mais uma ou outra coisa, como atividades afins e apropriadas à idade.
Fui contestado por um dos presentes, homem já maduro e
formado, dizendo que as épocas são diferentes, tem a questão da internet e
coisa e tal e lousa e mariposa.
Eu sou usuário da tecnologia eletrônica há muitos anos, mas
não sou um geek, esses caras aficionados pela eletrônica. Tenho dois filhos que
vivem dessa tecnologia, mas ATENÇÃO: há vida fora da tecnologia eletrônica.
Nós temos que ter a sabedoria e a coragem de falar e mostrar
isso para essa geração. Evidente que me dirijo aos que estão de fora.
Há casos, como em outras áreas da vida, que os usuários, de
todas as idades, estão se tornando doentiamente dependentes do negócio, especialmente no caso dos smartphones, dependência que remete aos usuários de
drogas.
Sabedoria e coragem para tirar essa meninada do buraco em
que estão se metendo, muito por conta dos jogos eletrônicos, que tira
delas a capacidade de raciocinar criticamente, de refletir abalizadamente, de
responder e corresponder às situações que se impõem.
Quem vai?
Nenhum comentário:
Postar um comentário