quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Há vida fora da eletrônica

Em uma reunião com alguns pastores e líderes de adolescentes em que estávamos preparando um currículo para o trabalho com eles (os adolescentes), defendi a ideia de que não precisa muito não. Eu me converti adolescente, e lá se vão 40 anos, e o que experimentei lá me sustenta até hoje, como ao meu casamento e paternidade.
Bíblia, testemunho de vida, música, Espírito Santo, trabalho social e mais uma ou outra coisa, como atividades afins e apropriadas à idade.
Fui contestado por um dos presentes, homem já maduro e formado, dizendo que as épocas são diferentes, tem a questão da internet e coisa e tal e lousa e mariposa.
Eu sou usuário da tecnologia eletrônica há muitos anos, mas não sou um geek, esses caras aficionados pela eletrônica. Tenho dois filhos que vivem dessa tecnologia, mas ATENÇÃO: há vida fora da tecnologia eletrônica.
Nós temos que ter a sabedoria e a coragem de falar e mostrar isso para essa geração. Evidente que me dirijo aos que estão de fora.
Há casos, como em outras áreas da vida, que os usuários, de todas as idades, estão se tornando doentiamente dependentes do negócio, especialmente no caso dos smartphones, dependência que remete aos usuários de drogas.
Sabedoria e coragem para tirar essa meninada do buraco em que estão se metendo, muito por conta dos jogos eletrônicos, que tira delas a capacidade de raciocinar criticamente, de refletir abalizadamente, de responder e corresponder às situações que se impõem.
Quem vai?    

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