sexta-feira, 31 de março de 2017

Pra cima deles

Não se deixe enganar: não há político ladrão. Há ladrão que se elege com o voto do povo.
Os três poderes estão corrompidos e se transformaram em balcão de negócio, cuja moeda é o voto, e cujos dividendos vêm através da corrupção.
O primeiro passo para o país começar a vencer a corrupção e a ladroagem é não reeleger os atuais mandatários, especialmente os do Legislativo e Executivo. 

quinta-feira, 30 de março de 2017

Arriba

Não é que não sabemos. Sabemos. Não é que não vemos. Vemos. Não é que não nos importamos. Nos importamos.
Saibam os poderosos, do público e do privado: levamos um gancho de direita e fomos à lona. Estejam certos, contudo, que nos levantaremos. Nós vamos tomar essa nação das mãos de vocês e vamos construir uma outra nação. Estamos chegando.

domingo, 19 de março de 2017

O momento é grave 2

Meus caros, a corrupção é um vício. Um vício auto-imposto. Ou, ainda, uma doença auto-imposta. É algo como um vírus. Alguém depois de infectado dificilmente consegue se livrar dele. É mortal, algo como o HIV, não tem cura. O infectado pode, no máximo, fazer algum tratamento que prolongue sua vida, mas ele morrerá disso.
O que se vê nas raias do poder são pessoas viciadas, pessoas doentes, embora auto-viciadas e auto-adoentadas e completamente conscientes do mal que impõem à sociedade e que devem sim serem retiradas da convivência social.  
Fato é que não adianta, somente, eliminar os infectados. Isso não matará o vírus. Há que se promover uma vacinação geral da população para que o vírus não afete mais ninguém.
Os infectados devem sim serem retirados da convivência social, pois o vírus é propagado pela convivência. No entanto, para se eliminar o problema somente com uma vacinação ampla, geral e irrestrita que é uma combinação de evangelização e educação formal.

A questão é que os que se dizem na condição de evangelizar também estão doentes, senão pelo vírus da corrupção, pelo vírus do materialismo, que o evangelho ataca tão frontalmente. Curando esses, a evangelização será eficaz.

O momento é grave

O povo brasileiro está por sua conta, não dá pra contar com a classe política.
Contudo, o que se percebe é uma divisão mortal no meio desse povo. Um lado ataca o PT, o outro lado o defende. Um lado ataca os dois últimos ex-presidentes, o outro lado os defendem. Um lado ataca as privatizações/concessões. O outro as defendem. Pra citar só alguns pontos.
Já foi dito: “toda unanimidade é burra”. Concordo. E não é essa a questão. Diversidade e liberdade é fundamental para a convivência humana.
O fato é que há um inimigo comum a ambos os lados: a classe política, que envolve todos os partidos. Partidos que se alimentam da corrupção, em todos os níveis e instâncias. Se há algum político bom, ninguém o conhece, pois, dos conhecidos n e n h u m presta.
Para esse inimigo (a classe política) a bipolarização, a divisão do seu oponente (no caso, o povo brasileiro) só favorece, porque ele (a classe política) estaria lutando com um adversário enfraquecido, dado os embates em que os lados integrantes do povo estão envolvidos, embates eminentemente ideológicos que por vezes beira as raias da infantilidade, sempre em detrimento do bem comum, pelo qual o povo deveria estar lutando, uma vez que a classe política não o faz.
Alguns pontos, dentre tantos, que o povo precisa considerar:
-       - Reforma previdenciária sem incluir a da classe política
-       - Revisão da dívida pública, não há o que se faça se a taxa Selic não baixar
-       - Fim do Foro privilegiado
-       - Lista fechada para 2018, que favorece os citados na Lava Jato
-       - Fim dos privilégios absurdos da classe política
-       - Revisão dos gastos absurdos com o Congresso
-       - Revisão dos cargos comissionados, verdadeiros antros de corrupção        
O povo precisa deixar de lado, por um tempo, os embates ideológicos e se juntar para enfrentar o inimigo comum.