domingo, 19 de março de 2017

O momento é grave 2

Meus caros, a corrupção é um vício. Um vício auto-imposto. Ou, ainda, uma doença auto-imposta. É algo como um vírus. Alguém depois de infectado dificilmente consegue se livrar dele. É mortal, algo como o HIV, não tem cura. O infectado pode, no máximo, fazer algum tratamento que prolongue sua vida, mas ele morrerá disso.
O que se vê nas raias do poder são pessoas viciadas, pessoas doentes, embora auto-viciadas e auto-adoentadas e completamente conscientes do mal que impõem à sociedade e que devem sim serem retiradas da convivência social.  
Fato é que não adianta, somente, eliminar os infectados. Isso não matará o vírus. Há que se promover uma vacinação geral da população para que o vírus não afete mais ninguém.
Os infectados devem sim serem retirados da convivência social, pois o vírus é propagado pela convivência. No entanto, para se eliminar o problema somente com uma vacinação ampla, geral e irrestrita que é uma combinação de evangelização e educação formal.

A questão é que os que se dizem na condição de evangelizar também estão doentes, senão pelo vírus da corrupção, pelo vírus do materialismo, que o evangelho ataca tão frontalmente. Curando esses, a evangelização será eficaz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário