Meus
caros, a corrupção é um vício. Um vício auto-imposto. Ou, ainda, uma doença auto-imposta.
É algo como um vírus. Alguém depois de infectado dificilmente consegue se
livrar dele. É mortal, algo como o HIV, não tem cura. O infectado pode, no
máximo, fazer algum tratamento que prolongue sua vida, mas ele morrerá disso.
O
que se vê nas raias do poder são pessoas viciadas, pessoas doentes, embora auto-viciadas
e auto-adoentadas e completamente conscientes do mal que impõem à sociedade e
que devem sim serem retiradas da convivência social.
Fato
é que não adianta, somente, eliminar os infectados. Isso não matará o vírus. Há
que se promover uma vacinação geral da população para que o vírus não afete
mais ninguém.
Os
infectados devem sim serem retirados da convivência social, pois o vírus é
propagado pela convivência. No entanto, para se eliminar o problema somente com
uma vacinação ampla, geral e irrestrita que é uma combinação de evangelização e
educação formal.
A questão
é que os que se dizem na condição de evangelizar também estão doentes, senão
pelo vírus da corrupção, pelo vírus do materialismo, que o evangelho ataca tão
frontalmente. Curando esses, a evangelização será eficaz.
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