sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Mercê, à mercê, Mercedes

“Xutando” o barde da língua pátria

Mercê de ver algo, luto cá com minhas sandices e não avanço.
O mundão vive à mercê de 20 ou 30 pessoas, os presidentes das 20 ou 30 maiores nações, com suas neuras, com seus humores tétricos, gente tacanha, pueril, abjeta, infantil, com uma claque a aplaudir-lhes os atos, esses especialmente alocados no mercado financeiro que ficam jogando, j o g a n d o, com valorizações e desvalorizações das moedas e das ações das bolsas de valores, enchendo suas burras às custas dos outros bilhões. Bilhões que adoram ter um presidente para chamar de seu, seja anjo ou demônio. Se anjo, adoram-no, se demônio, crucificam-no, sejam destros ou canhotos, mas querem por que querem alguém a representar-lhe. A mim ninguém representa, eu me represento, mas, pária, sou um caso à parte, eu sei, não precisa me dizer.
Vis a vis, uns e outros, o que resta, o que sobra, qual o saldo? Milhares de milhões à margem, párias como eu. Uai! E o que isso importa? Nada, né? O que importa é o meu, meu brother.
E a Mercedes? Mercedes foi a minha primeira professora em 1969.
Tem aquela também, a alemã, aquela que apoiou o nazismo e utilizou trabalho forçado, mas deixa pra lá, que aqui não se pode falar de americanos e europeus.

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