quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Espiritual x Social


Uma infeliz dicotomia

Não há um evangelho espiritual e um evangelho social.
Há um evangelho capaz de salvar a sociedade.
Essa dicotomia serve aos corruptos, aos adúlteros que permitem-se, num momento, apresentarem-se a Deus em preces cumprindo rituais religiosos e noutro  momento entregarem-se aos mais vis comportamentos.
Essa dicotomia serve aos religiosos que permitem-se, num momento, prestarem cultos pretensamente espirituais sem se envolverem com os descalabros dos índices sociais que se abatem sobre a nação.
Essa dicotomia serve aos que defendem que toda a autoridade vem de Deus validando assim o comportamento de crápulas como Hitler, ontem, e outros tantos desvairados hoje.
Em tempo, Romanos fala de poder policial, ou algum líder religioso está pensando em pegar em armas?
Essa dicotomia serve aos políticos que querem separar o estado da igreja, para não terem suas consciências sendo questionadas.
Dirão os (democratas) puristas: “O estado é leigo”.
Oras! Mas a igreja também é leiga. Eminentemente leiga.
A mensagem da qual é portadora - frise-se que é o povo (= laos, laicato, leigos) /&%$#"﷽﷽﷽﷽#"ara todas as pessoas, em todos os lugares, em todos os tempos.
que é portador dessa mensagem, não a sua liderança, que está a seu serviço - não é válida somente em seus “domínios” senão em todos os quadrantes da sociedade.
O que o Jovem Galileu falou vale para todas as pessoas, em todos os lugares, em todos os tempos, em todas as instâncias, em todas as esferas.
Assim é./&%$#"﷽﷽﷽﷽#"ara todas as pessoas, em todos os lugares, em todos os tempos.

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