Eu
sou do tipo que pode passar horas a fio só observando as pessoas. Acho isso
meio esquisito, mas sou assim.
Nessa
observação tenho notado o quanto as pessoas gostam de um específico expediente
das relações humanas: a autoridade.
É
impressionante o quanto as pessoas gostam disso!
No
caso eclesiástico (não me ocorre palavra melhor) a tentativa de revesti-la de
uma áurea de divindade é constante. E haja exercício para estabelecer aqueles
que seriam as autoridades sobre os demais.
De
minha parte acho isso meio que um tiro no pé. Se tem que ficar martelando é
porque aquela pessoa não goza da necessária, quando pertinente, ascendência
sobre as demais.
Imagine
o caos que não seria um lar em que o pai tivesse que a cada manhã lembrar aos
seus filhos que quem “manda” é ele.
Há
um fato que ilustra bem o caso que é o lastro monetário.
Pegue
duas moedas, o real e o dólar. Qual vale mais? Não precisa responder.
O
fato é que o dólar tem uma nação poderosa por trás que o lastreia. Não precisa
ficar martelando que ele vale mais que o real que tem um poder fictício, pois
quem está por trás é um país de mentirinha.
Eu tenho
alguns amigos que são muito influentes e tenho observado que não são muito
ligados nesse negócio não.
Sobretudo,
há o caso do Nazareno.
Se
tem alguém que quebrou esses paradigmas humanos em relação à autoridade foi
ele. Diria muito a esse respeito mas vou parando por aqui que acho que o
negócio não vai ficar muito bom hoje.
Nenhum comentário:
Postar um comentário