terça-feira, 14 de maio de 2013

Otoridade


Eu sou do tipo que pode passar horas a fio só observando as pessoas. Acho isso meio esquisito, mas sou assim.
Nessa observação tenho notado o quanto as pessoas gostam de um específico expediente das relações humanas: a autoridade.
É impressionante o quanto as pessoas gostam disso!
No caso eclesiástico (não me ocorre palavra melhor) a tentativa de revesti-la de uma áurea de divindade é constante. E haja exercício para estabelecer aqueles que seriam as autoridades sobre os demais.
De minha parte acho isso meio que um tiro no pé. Se tem que ficar martelando é porque aquela pessoa não goza da necessária, quando pertinente, ascendência sobre as demais.
Imagine o caos que não seria um lar em que o pai tivesse que a cada manhã lembrar aos seus filhos que quem “manda” é ele.
Há um fato que ilustra bem o caso que é o lastro monetário.
Pegue duas moedas, o real e o dólar. Qual vale mais? Não precisa responder.
O fato é que o dólar tem uma nação poderosa por trás que o lastreia. Não precisa ficar martelando que ele vale mais que o real que tem um poder fictício, pois quem está por trás é um país de mentirinha.
Eu tenho alguns amigos que são muito influentes e tenho observado que não são muito ligados nesse negócio não.
Sobretudo, há o caso do Nazareno.
Se tem alguém que quebrou esses paradigmas humanos em relação à autoridade foi ele. Diria muito a esse respeito mas vou parando por aqui que acho que o negócio não vai ficar muito bom hoje.

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