sexta-feira, 27 de junho de 2014

Do mundo

Sou um cidadão apátrida. Não é minha pátria a pátria que me pariu.
Não tenho pátria, tenho mátria, a Mãe Terra (Francisco de Assis).
Sou um cidadão mundano (?), do mundo, esse mesmo que Deus amou.
Xenofobia zero. Se permitida, a teria de americanos e europeus, mas não pode, então...
Tenho algo a dar, mas muito a receber.
Algo a ensinar, mas muito a aprender.
Algo a relevar, mas muito a questionar, desde as religiões, à moribunda democracia e à maldita economia capitalista. 

Se aprecio a ditadura? Sim, desde que a “ditadura” do amor, oras, o amor não leva desaforo pra casa, ele se resolve ali mesmo, na hora do pega, que, apesar de frágil é forte, que quando insignificante faz-se imprescindível, quando aparentemente dispensável é o único que pode resolver esse mundo.

Ornitorrinco Madiba

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