Não eleve a voz pela primeira vez, virão outras ocasiões e você não resistirá. Agressão
física não merece nem ser mencionada.
Não menospreze, nunca.
Respeite a intimidade e privacidade um do outro, bem como a sua
limitação.
Sexo não é terapia, e será fraco se for entendido assim. Tem
que conversar e se acertar. Sexo é ápice, é desfrute. Atenção: de ambos.
Inegociável.
Não espere a viagem para Paris ou Roma para viver um grande
romance.
O lugar do seu romance, perene, é no seu quarto.
Feche sempre com seu cônjuge. Se essa regra vale para
amigos, o quanto não valerá para o cônjuge?! Ainda que ele esteja errado. Isso
se vê depois, mas feche com ele, sempre.
Não troque de amor, ou seja, ninguém pode ocupar o lugar do
seu cônjuge, nem carro, nem trabalho, nem
dinheiro e, preste atenção, nem os filhos. Nem outra pessoa!!! Não cabem
quatro em um relacionamento conjugal. É o Magnânimo e os dois. Solamente.
Não chame o seu cônjuge de “pai” ou “mãe”. Ele não é seu pai
ou mãe, ele é seu cônjuge.
Repare nas pequenas mudanças físicas e valorize-as.
Não deixe a inexorabilidade da senilidade atrapalhar.
Não tenham pudor entre vocês, tampouco desconfiança.
A paixão existe para ser demonstrada. Demonstre-a, pois.
Mesmo em público. Mesmo com os anos avançados.
Cuidado com o dinheiro. Ele tem poder de construir ou
destruir, seja na fartura ou na escassez.
Na doença, que cada um cuide do outro.
Estejam ansiosos por se reencontrarem, seja de uma viagem,
seja no dia a dia.
Reciprocidade, cumplicidade, carinho, amabilidade, respeito,
proteção, reconhecimento, interesse, exclusividade... indispensáveis e
imprescindíveis.
Riam muito.
Ame, muito, sabendo, entretanto, que o que sustenta o amor é a aliança. Especialmente nos momentos difíceis, lembre-se disso.
Ame, muito, sabendo, entretanto, que o que sustenta o amor é a aliança. Especialmente nos momentos difíceis, lembre-se disso.
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