Mais
significativo e imperioso do que Paulo falar que a mulher deve ser submissa, é
ele dizer que o homem deve amar a mulher, como consta em Efésios.
A
submissão era costume na época, não houve nada de novo nisso. Contudo, ele
dizer que o homem deve amar a mulher, isso sim mostrou-se revolucionário, o que
deve perdurar até os dias de hoje.
Mais
difícil que a submissão da mulher ao homem é o homem amar a mulher. Se o homem
ama a mulher, a submissão passa a ser uma questão menor, pois que estará
implícita no processo da convivência, será natural, não uma questão capital.
Uma
mulher madura não quererá competir com o homem, tomar o seu lugar, afirmar-se
como dominadora, como querem as feministas.
O
que a mulher quer é ser amada. Amada com um amor que é mais do que dar
provisões elementares, conforto, presentes, viagens, e afins. Amor é bem mais
que isso, embora envolva essas coisas.
Já
foi dito: ao machismo não se contrapõe com o feminismo e sim com inteligência.
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