A humanidade vai de mal a pior, apesar das perfumarias
tecnológicas que só servem para anestesiar as pessoas, exceção feita a alguns
avanços na área da medicina.
O filho do carpinteiro, há milhares de anos, deu a dica, mas
a humanidade insiste em seguir um sistema de comando em que algumas pessoas
dirigem outras milhões.
A democracia é um engodo, pois que baseada na dominação de
algumas poucas pessoas sobre as outras, sejam elas quem forem.
Ao longo da história vimos as mais absurdas usurpações e
desmandos praticados por esses poderosos, eleitos ou não. Ainda hoje é assim.
Contudo, o problema não está nas pessoas que ocupam essas
posições. O problema está no sistema. Entram uns, saem outros, alguns menos
piores, mas a humanidade caminha para o caos, ou, caminha no caos, ou, ainda, é
um caos, sobretudo porque não ouve o filho do carpinteiro.
Oras! Se nem os que dizem ser representantes dele, não
mesmo, o ouvem e seguem o mesmo sistema secular de dominação de uns sobre a
maioria, o que esperar da sociedade secular?
Oras! As instituições eclesiásticas, todas elas, seja na versão
católica ou de matiz protestante, hoje conhecidas como evangélicas ou
pentecostais, seguem o mesmo padrão secular da dominação de uns sobre outros,
com maior ou menor intensidade de controle, mas o sistema é o mesmo, o que
equipara, na base, ambos ambientes de convivência humana: a sociedade secular e
a eclesial. Irmãs de origem.
Entre vós não será assim.
Quem vai?
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