quinta-feira, 24 de outubro de 2019

De povos & líderes, e o Beija Flor

Povos precisam de líderes.
Líderes precisam de povos.
A humanidade caminha assim e deu no que deu, muito porque não ouviram o Beija Flor.
O rabi Nazareno não tratou nem com um (povos) nem com outro (líderes).
Ele tratou, e trata, com pessoas.
Vários textos demonstram como ele queria falar com a pessoa, como no caso da narrativa em que o pastor deixa as 99 e vai atrás daquela que estava perdida. Não lhe importa tanto o rebanho, pra ele só uma figura de retórica e contextualização, mas o indivíduo.
Mais do que fazer parte de um povo, você é um indivíduo, com uma existência especial para o Beija Flor.
Você não é um CPF ou um frequentador de um rebanho a colaborar com a manutenção do estábulo e do seu pastoreador. Você é uma pessoa com a qual o Beija Flor quer falar, curar, formar e enviar, não como um líder, mas como um missionário. Você tem uma missão na terra que é mais do que frequentar cultos e dar dinheiro lá. Você precisa deixar as coisas e a condição de criança e tornar-se um adulto com as responsabilidades dos adultos.
Pra encerrar, engana-se, rotundamente, quem acha que os 12 discípulos eram líderes. Não eram.
Líderes, via de regra, são pessoas terr... humm... pessoas ... sei lá. Deixa pra lá.
O Beija Flor que mudar a sua vida.

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