segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Democracia brasileira: uma fraude


A cada dois anos você é chamado “compulsoriamente” a participar da festa da democracia.

Compulsoriamente?!

Oras! Se o voto é obrigatório, então, valha-me meus neurônios, tão escassos, não é um direito. Não é razoável que alguém seja obrigado a ter um direito. Se é um direito, não pode ser obrigatório. A menos que a elite que dirige o país trate os cidadãos como uma classe de gente pueril, qual pai em relação ao seu bebê que lhe diz o que pode e não pode fazer.

Você é chamado a cada dois anos a exercer o seu direito obrigatório. E dê-se por satisfeito, essa é a parte que lhe cabe.

Hein! Nem na semântica mais elementar e primária é possivel a construção dessa expressão: direito obrigatório. A partir do momento que algo passa a ser obrigatório, ele passa de direito a dever, logo, a democracia não é um direito, é um dever. Elementar.

Ocorre que a elite sacou que em mantendo a obrigatoriedade do voto ela mantém o controle sobre a massa daqueles que são manipuláveis e assim conseguem manter a coisa como está.

Mas, contudo, todavia, entretanto, pra desespero dos democratas, há um país tido e cantado em verso e prosa como o modelo de democracia que consta também como tendo eleições fraudulentas.

Não foi Karl Marx, Adolph Hitler, Fidel Castro, Hugo Chavez, já passados, ou Nicolas Maduro, Vladimir Putin, Lulla que falou isso.

Foi o homem mais poderoso da terra em pleno exercício do poder: Donald Trump.

Aí é o fim né?

Se lá assim está, como ficará cá?



ET: você é chamado a cada dois anos a participar da festa da democracia, mas é obrigado a dar 5 meses de trabalho do seu ano para manter aquela caterva lá.

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