Depois
de 31 anos de casado (aos 2 de janeiro) o sentimento que prevalece em mim é o
da certeza de ser amado.
Isso
tem me sustentado ao longo dos anos. Vários deles de dificílima travessia.
Seja
emocional ou mentalmente, o amor da Rosana foi fundamental para manter-me
lúcido e caminhando.
Fui
novo, estou em vias de ser velho, mas não me vi mendigando amor. Tive-o à abundância.
Aos
mais novos, digo: depois de tantos anos, o amor é ainda mais intenso. Em todos
os sentidos. Só não sou mais claro porque tem criança na sala.
O
amor da Ro é aquele amor genuíno e ingênuo.
Apegado
e desinteressado, ao que é maior e do que é menor.
O
amor da Ro é intenso, mas quer pouco em troca. Só quer amor. O resto é detalhe.
Dê-lhe
amor e você verá. Tem tanto ali que não preciso nem reter só pra mim, dá,
tranquilo, para compartilhar.
Com
quatro... cinco... ou nove frutos maravilhosos, que garantem colheitas não
menos maravilhosas, estamos prontos para completar a carreira, quem sabe aí com
mais um tanto desses.
Bela
mulher essa Ro de Liz.
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