quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Absolutamente revolucionário


Tentando explicar o quão o Nazareno, com seu evangelho, foi absolutamente revolucionário.

Não dá para deixar o evangelho na mesma prateleira dos livros com mensagens bonitas, otimistas, positivistas, polianas, de autoajuda, de terapia, de religião.
Se o seu está aí, por favor, retire-o.
O Evangelho é um escrito absolutamente revolucionário.
O Sermão do Monte foi e é absolutamente revolucionário.
Seja nas relações sociais, materiais, econômicas, trabalhistas, sentimentais, espirituais.
Seja nas demandas legais, nos princípios jurídicos, nas transações comerciais.
Seja, enfim, em qualquer instância da vida humana, o evangelho se insere derrubando paradigmas humanos e estabelecendo princípios divinos.
É preciso deixar de ser romântico em relação à mensagem do evangelho, pois ele traz mensagens de mudanças radicais, concretas e inapeláveis.

Pense em Fidel Castro, presidente de Cuba.
Pense em Hugo Chaves, presidente da Venezuela.
Pense em Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã.
Pense em Saddam Hussein, presidente deposto e morto do Iraque.
Pense em Osama bin Laden, chefe caçado e morto da Al Qaeda.
Todos esses, em maior ou menor grau, são, ou foram, figuras polêmicas da política internacional. São queridos por alguns, mas detestados pela grande massa de ocidentais capitalistas.
Nem de longe estou a comparar o Nazareno com essas figuras.
O que quero dizer é que a mensagem Dele, dita hoje, geraria semelhante indisposição que os ocidentais têm em relação às figuras citadas.
A mesma indisposição que essas figuras conseguiram contra elas por conta de seu comportamento despótico, belicista, ditatorial, o Nazareno conseguiria com seu evangelho e seria caçado e morto, como foi há 2.000 anos.

O evangelho esta aí para proclamar, produzir, professar, profetizar, progredir, proibir, promover, propagar, propor, protagonizar, proteger, protestar, provocar.
Use o seu.

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