Tentando explicar o quão o
Nazareno, com seu evangelho, foi absolutamente revolucionário.
Não
dá para deixar o evangelho na mesma prateleira dos livros com mensagens bonitas,
otimistas, positivistas, polianas, de autoajuda, de terapia, de religião.
Se
o seu está aí, por favor, retire-o.
O
Evangelho é um escrito absolutamente revolucionário.
O
Sermão do Monte foi e é absolutamente revolucionário.
Seja
nas relações sociais, materiais, econômicas, trabalhistas, sentimentais,
espirituais.
Seja
nas demandas legais, nos princípios jurídicos, nas transações comerciais.
Seja,
enfim, em qualquer instância da vida humana, o evangelho se insere derrubando
paradigmas humanos e estabelecendo princípios divinos.
É
preciso deixar de ser romântico em relação à mensagem do evangelho, pois ele
traz mensagens de mudanças radicais, concretas e inapeláveis.
Pense
em Fidel Castro, presidente de Cuba.
Pense
em Hugo Chaves, presidente da Venezuela.
Pense
em Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã.
Pense
em Saddam Hussein, presidente deposto e morto do Iraque.
Pense
em Osama bin Laden, chefe caçado e morto da Al Qaeda.
Todos
esses, em maior ou menor grau, são, ou foram, figuras polêmicas da política
internacional. São queridos por alguns, mas detestados pela grande massa de
ocidentais capitalistas.
Nem
de longe estou a comparar o Nazareno com essas figuras.
O
que quero dizer é que a mensagem Dele, dita hoje, geraria semelhante indisposição
que os ocidentais têm em relação às figuras citadas.
A
mesma indisposição que essas figuras conseguiram contra elas por conta de seu
comportamento despótico, belicista, ditatorial, o Nazareno conseguiria com seu
evangelho e seria caçado e morto, como foi há 2.000 anos.
O
evangelho esta aí para proclamar, produzir, professar, profetizar, progredir,
proibir, promover, propagar, propor, protagonizar, proteger, protestar, provocar.
Use
o seu.
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