segunda-feira, 8 de julho de 2013

De mim, um viciado e dela


De mim, um viciado

Como se não fosse, sou
Faço que sou, mas não sou
Como se não estivesse, estou
Faço que estou, mas não estou
Acabo indo, mas volto
É que “há uma pedra no meio do caminho” (coisa mais idiota)
Mas... estarei sempre ali, por inteiro, com virtudes e defeitos
Precisando, é só estalar o dedo
Pois que estender a mão é minha compulsão

Dela

Era uma nação com vocação de ser grande, ser marcante
Era uma nação com um povo sorridente, ‘pacificante’
Mas aí se deixou levar, se deixou conduzir por pessoas nefastas
Deu no que deu
Parece um causa perdida, pois que muito prostituída
Era uma terra idolatrada, idolatria que não dura uma vela, mas... vá lá
Diziam ser um gigante, mas gigantes não ficam eternamente deitados, logo...
Uma nação onde o bem e o mal se potencializam, bem como o belo e o feio
Quintessência da belezura natural
Quinta categoria na ética e na moral 

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