Morreu! Morreu
a esperança.
Quem foi que
disse que ela seria a última a morrer?
Não. Não verifiquei
isso.
Ela já
morreu e eu estou aqui ainda, em pé.
Em luto,
luto. Luto a luta dos que querem prevalecer, dos que não querem sucumbir, dos
que não querem compactuar.
Em luto,
luto. Luto a luta na certeza, que é o que me restou, já que a esperança me deixou.
Certeza não
sei bem de que, mas estou certo de que não compactuarei.
Não tenho
preço.
Pão e circo?
Não.
Não quero a
copa aqui.
Um patriota
apátrida (por autobanimento).
Nenhum comentário:
Postar um comentário