Sei
que sou uma voz dissonante no meio. Não há muito o que fazer. Fazer o que?
Bem...
na contra mão de muita gente, e gente de respeito, e gente muito mais capaz que
eu, direi que: “não, a solução para os graves problemas do país não está na educação”.
Como
assim?
Vou
tentar me explicar.
Educação,
pra mim, não é solução, educação é fundamento, pilar, alicerce sobre a qual se constrói
uma nação.
A solução
para os graves problemas do país requer uma ação mais pontual, consistente,
imediata e certeira.
Esse
post vai ficar esquisito, mas, já que comecei, vou estragar ainda mais.
Eu
acho que a solução passa por fechar o Congresso Nacional. Bummmm!!!
Não!
Não estou defendendo a ditadura, nem remetendo à experiência passada e vivida
algumas décadas atrás, que foi traumatizante.
Acontece
que aquilo lá é uma boate, uma zorra, uma casa de baladas frequentada por
juvenis irresponsáveis e loucos por dinheiro fácil, ajuizada por turmas de juízes
tão juvenis quanto, tendo no executivo juvenis tão ou mais infantis.
Uma
casa desgovernada e que está dando prejuízo ao erário.
Oras!
Qualquer paralelo que se faça, seja com um comércio, seja com uma indústria,
seja com o que for, a recomendação seria pelo fechamento. Fechamento para por a
casa em ordem. Depois abre de novo com outras figuras.
Mais.
Essa centralização do poder em Brasília é deveras perniciosa. É muito poder concentrado
em um lugar só. Tem que haver uma descentralização e deixar para lá somente
questões de segurança nacional, relações internacionais e coisas afins,
trazendo para os estados e municípios a deliberação das vitais questões da
sociedade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário