O
que se passa em nossa geração?
O
que estamos vendo?
Estamos
vendo, por décadas, uma classe de políticos que governa fazendo o bem hoje com
o prejuízo de amanhã. Uma classe de políticos que capitaliza o lucro e
socializa o prejuízo.
Está
em curso uma cavalar expropriação do bem comum.
A
dívida brasileira já passa dos dois trilhões. Sabe-se lá o que é isso?
Por
outro lado, economia de mercado, globalização, livre iniciativa, liberalismo,
essa parafernália de termos só existe para favorecer um determinado grupo.
Aí
quando os bancos vão quebrar o princípio do capitalismo não vale e tem que
colocar dinheiro público para “evitar um mal maior”. Ah! Faça-me o favor.
Cambada,
corja, caterva é o que eles são. Ambos: poder público e privado. E ambos estão
corrompidos.
Aquele
que foi degolado já gritava contra esse tipo de coisa.
O
Nazareno não deixou por menos. Na boca Dele uma frase como “os governadores
dominam” fala muito alto. A palavra “domínio” aqui é muito forte, tipo
sujeição, subjugação, que é o que se vê dos poderes citados.
Por
outro lado, a igreja moderna segue o
politicamente correto do adesismo.
A
caricata bancada evangélica é uma vergonha, e deixa eu deixar claro aqui: eles
não falam por mim, até porque de evangélico não tenho nada, sequer de cris...
deixa pra lá.
Eu
acredito sim em uma igreja local. Eu mesmo participo de uma com a devida
pontualidade, assiduidade e compromisso pertinentes. Igreja que, em tese, busca
estar muito próxima dos princípios bíblicos mas que tem todas as carências e
desvirtudes características de qualquer ajuntamento humano.
Acredito
nos valores familiares, casado que estou, e bem, há 32 anos e pai de quatro
filhos com os quais convivo muito mais que satisfatoriamente bem.
E
assim vamos.
Um
patriota auto-exilado.
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