segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Que passa?


O que se passa em nossa geração?
O que estamos vendo?
Estamos vendo, por décadas, uma classe de políticos que governa fazendo o bem hoje com o prejuízo de amanhã. Uma classe de políticos que capitaliza o lucro e socializa o prejuízo.
Está em curso uma cavalar expropriação do bem comum.
A dívida brasileira já passa dos dois trilhões. Sabe-se lá o que é isso?
Por outro lado, economia de mercado, globalização, livre iniciativa, liberalismo, essa parafernália de termos só existe para favorecer um determinado grupo.
Aí quando os bancos vão quebrar o princípio do capitalismo não vale e tem que colocar dinheiro público para “evitar um mal maior”. Ah! Faça-me o favor.
Cambada, corja, caterva é o que eles são. Ambos: poder público e privado. E ambos estão corrompidos.
Aquele que foi degolado já gritava contra esse tipo de coisa.
O Nazareno não deixou por menos. Na boca Dele uma frase como “os governadores dominam” fala muito alto. A palavra “domínio” aqui é muito forte, tipo sujeição, subjugação, que é o que se vê dos poderes citados.  
Por outro lado, a igreja  moderna segue o politicamente correto do adesismo.
A caricata bancada evangélica é uma vergonha, e deixa eu deixar claro aqui: eles não falam por mim, até porque de evangélico não tenho nada, sequer de cris... deixa pra lá.
Eu acredito sim em uma igreja local. Eu mesmo participo de uma com a devida pontualidade, assiduidade e compromisso pertinentes. Igreja que, em tese, busca estar muito próxima dos princípios bíblicos mas que tem todas as carências e desvirtudes características de qualquer ajuntamento humano.
Acredito nos valores familiares, casado que estou, e bem, há 32 anos e pai de quatro filhos com os quais convivo muito mais que satisfatoriamente bem.
E assim vamos.

Um patriota auto-exilado.  

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