segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Em nome da nação

Não consigo ver como é possível alguém de bem defender o Lulla, a Dilma et caterva, como é impossível fazer o mesmo com FHC, Aécio, Temer et caterva. São todos iguais e estão a serviço da classe dominante, do poder financeiro.
O momento da nação requer unidade, união, mas o que se vê das pessoas são ataques de uns aos outros, com ofensas mesmo, que vêm muito daquele sentimento de despeito tão presente no coração humano.
Infelizmente não há uma liderança capaz de unir as pessoas, assim, a única possiblidade é as pessoas se unirem pelo bem comum. O povo está por sua conta, nem mesmo com uma mídia isenta e idônea se pode contar. 
O Moro até parece ser do bem, e torço por ele, mas faz parte de um poder corrompido e comprometido. Não poderá fazer muito além do que está fazendo: prender os canalhas, o que é muito, mas não resolve a questão. A união não deve ser em torno dele, mas em torno da nação.
Há muito por fazer. Esse país precisa ser reconstruído. As lideranças que passaram tiveram sua chance, mas aderiram, todos eles e coisa ficou pior.

Os que capitanearão essa jornada, essa reviravolta, estão entre nós e estão prestes a mostrar sua armas. Façam-no logo.

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