Qual é a linha
que divide o público do privado?
Quem
sustenta um e outro?
Quem mantém
um e outro?
A quem se
destina um e outro?
Qual a razão
de ser de um e outro?
De onde vêm
os recursos de um e outro?
Afinal, não
é tudo feito em nome do povo, da população, das gentes, dos povos?
O que dá
peso, força e substância ao negócio é o consumo, e o consumo não se mantém
quando se considera somente a parcela de cima. Eles gastam muito, mas,
proporcionalmente, muito menos que a grande massa.
Assim, a razão
de ser do negócio privado é o povo.
Desnecessário
dizer que a razão de ser do negócio público também é o povo, embora os
dominadores não pensem e não ajam assim.
Se assim é,
há um desequilíbrio na parada toda. O privado não pode reter tanto, até sob o
risco de entrar em colapso.
Se assim é,
o (setor) público não pode entender que existe para si.
Um e outro
existem para o povo, para a população, para as gentes, para os povos.
Nada contra
uns terem mais. Se é inteligente, honesto, sabe fazer dinheiro e é trabalhador,
nada contra.
Fato é que a
coisa vai colapsar.
A violência pública, seja a brasileira seja a
internacional, dá mostras disso.
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