Por favor, e desculpe-me: a instituição conhecida como igreja
cristã, especialmente as grandes organizações cristãs, tem
prejudicado fortemente o entendimento do que seja o Cristo. O que se
vê hoje dessa instituição está muito prejudicado.
Pois bem, o que é o Cristo, quem é Jesus? Qual o alcance de suas
palavras?
Para dizer o mínimo, suas palavras são capazes, e só elas, de
tratar o caráter das pessoas, num tratamento particular, individual,
personalizado, perene e vertical, ou seja, sem a mediação de
terceiros, só necessários para orientações pertinentes ao começo
da jornada dos neófitos com o Cristo, tendo que, aqueles,
compulsoriamente e no tempo devido, sair de cena desse relacionamento
entre o neófito e o Cristo.
Isso, a falta desse tratamento, explica o caos mundial e brasileiro
em que vive essa geração, como outras passadas.
As pessoas que estão no poder, e aquelas que orbitam o poder, caso
dos empresários e jornalistas, em não tendo seu caráter tratado
por Cristo, seguem ímpetos, gostos, tendências e princípios
distorcidos, cujos corações estão cheios de “maus pensamentos,
adultérios, prostituições, homicídios, furtos, avareza, maldades,
engano, dissolução, inveja, blasfêmia, soberba e loucura”.
Valores imbuídos e transbordantes de egoísmo, de vaidade pessoal,
de deleite das prerrogativas do poder, de uso e abuso desse poder,
dentre tantas outras distorções.
O Cristo não é um guruzinho a ser admirado, um filósofo a ser
ouvido, um líder a ser seguido, uma alma bondosa que passou por
essas paragens, um xamã para contatos extrassensoriais, um
extraterrestre para contatos do terceiro grau, um deusinho raivoso a
proferir impropérios e maldições.
O Cristo é Deus, suas palavras são eternas e só elas podem mudar a
coisa.
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