domingo, 2 de fevereiro de 2020

Coisas e coisas

Eu, às vezes, me pego meio depressivo por ter estado tão perto de movimentos conhecidos como o gospel e o pentecostal.

Obviamente que não pelas pessoas. Eu convivo bem com todas (ênfase em “todas”) as pessoas, sobretudo porque não me considero melhor que ninguém, nem estou acima de NINGUÉM, e não estou preso por clichês discriminatórios.

Mas esses movimentos têm coisas muito estranhas.

Do gospel, além das músicas centradas na pessoa, há aquela exploração do efeito gerado pela melodia que nada mais é do que dopamina liberada pelo cérebro e que dá prazer ao ouvinte. Qualquer música bem feita faz isso, não precisa ser gospel. Michael Jackson tinha um poder absurdo de deixar suas plateias em estado de êxtase, coisa comum no gospel, mas que não tem a ver com adoração.

Do pentecostal, há cada coisa estranha que fica até difícil de relacionar. Coisas como sapatinho de fogo, canelinha de fogo, retété, espada de fogo, visões e pregações um tanto controversas, exploração do ato de dar dinheiro, deturpações como dinheiro sendo uma coisa boa.

Mas… aí… eu me acalmo e vejo que não me deixei enredar por esse tipo de coisa e sigo aqui perseguindo o Mestre, tentando seguir os seus passos, uma vez que ele me alcançou irremediavelmente com seu amor.

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