terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Potresto



Penso, logo… não existo, com recíproca inversa verdadeira: Não penso, logo... existo.

Já fui protestante, hoje sou potrestante.

Mote: A falácia de que a educação é a panaceia para graves problemas humanos como fome, sede, doenças advindas da falta de esgoto e etc, etc, etc.

É chic falar que tem que dar educação para as pessoas. É chic, mas… fácil. Joga tudo ali na falta de educação e pronto, estamos resolvidos. Contudo, educação não é solução pra nada. Educação é base, é pilar de uma nação que se pretende digna.

Para problemas imediatos há que se tomar decisões imediatas e de efeito imediato.

Quando, ainda menino, eu tinha febre, minha mãe não me mandava estudar, ela me dava um tal de Atroveran, que se não acabava com a febre pela eficiência, me sarava rapidinho pelo gosto. Ô treco ruim! “Não mãe, não mãe… já tô bom já”.

Então pergunto e só quero saber isso: quando? Quando a coisa melhora para os menos favorecidos?

Quando a academia, enfim, parar de bater cabeça, se acertar, concordar e encontrar um caminho?

Quando o congresso for composto somente por beatos?

Quando o poder não for mais do mesmo, nessa sequência insana e mortal, hora vermelha, hora verde e amarela?

Quando houver superavit primário suficiente?

Quando a bolsa bater os duzentos pontos?

Quando a cristandade sair do seu gueto?

Quando todas as reformas forem concluídas? Pra ficar numa só, a da Previdência. Ela produzirá efeitos somente daqui a 10 anos. Ah! Vá!

Quando cortarem impostos? Ou... quando aumentá-los?

Quando burocratas decidirem? (Hein!)

Quando os brancos quiserem?

Quando os ricos…

Só quero um prazo, uma data. Aí eu paro de encher o saco.

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