Não!
Não estamos de tratando de corrupção ativa/passiva, lavagem de dinheiro,
enriquecimento ilícito, financiamento de campanha, propina e...
Estamos
tratando de roubo. Mas um roubo que desagua em morte. Nas palavras do
procurador do MPF Deltan Dallagnol “quem rouba milhões, mata milhões”.
Um
roubo institucionalizado em que os ladrões, via de regra brancos e de terno, roubam
sorrindo, sem empunhar armas de fogo.
Um roubo
que constitui-se em uma nova modalidade da prática capitalista em que o
concorrente não é um oponente mas um aliado, ambos contra o povo, com a
supervisão do governo.
É o fim da picada.
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