sexta-feira, 14 de abril de 2017

Um holocausto brasileiro


Não! Não estamos de tratando de corrupção ativa/passiva, lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito, financiamento de campanha, propina e...
Estamos tratando de roubo. Mas um roubo que desagua em morte. Nas palavras do procurador do MPF Deltan Dallagnol “quem rouba milhões, mata milhões”.
Um roubo institucionalizado em que os ladrões, via de regra brancos e de terno, roubam sorrindo, sem empunhar armas de fogo.
Um roubo que constitui-se em uma nova modalidade da prática capitalista em que o concorrente não é um oponente mas um aliado, ambos contra o povo, com a supervisão do governo.
É o fim da picada.

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