A humanidade não deu certo.
Desculpe o meu negativismo, esse quase
derrotismo, mas nada deu certo.
Os impérios não deram certo.
A república não deu certo.
A democracia não deu certo.
O budismo não deu certo.
O judaísmo não deu certo.
O catolicismo não deu certo.
O islamismo não deu certo.
A maçonaria não deu certo.
O protestantismo não deu certo.
O capitalismo não deu certo.
O comunismo não deu certo.
O socialismo não deu certo.
A esquerda não deu certo.
A direita não deu certo.
A globalização não deu certo.
A acumulação não deu certo.
A tecnologia eletrônica não deu certo.
A internet não deu certo.
Hollywood, NASA, Europa, Nova York, Miami,
Mônaco, Dubai, Jerusalém, Pequim, Moscou, Brasília, Rio de Janeiro, FIFA, COI,
Harvard, MIT, USP, Oxford... não deram certo.
Uma única coisa, tão somente uma, só uma e nada
mais, em relação à humanidade, deu certo: a abordagem do Magnânimo ao homem
descrita em 4 livros que levam os nomes de seus autores: Mateus, Marcos, Lucas
e João, estendendo-se a um outro livro que ninguém sabe o autor e que foi
direcionada aos hebreus. Paulo, o abortivo, também pode ajudar com alguma coisa.
O sucesso do homem, que não é um destino, mas
um caminho, está em retornar, em refazer-se, em tratar-se, em encontrar-se com
Ele.
Em assim sendo, lançar outras bases de convivência,
de compartilhamento, de equidade, de partilha, entendendo-se não como
americano, europeu, africano, asiático, católico, protestante, muçulmano, e
valha-me dxus o que quer que seja, mas como homem.
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