A igreja moderna tem vida própria. Quase se pode dizer que
ela não depende de Deus para existir.
Se foi concebida como um corpo, em que a cabeça seria
divina, hoje há uma criatura meio assustadora em que princípios seculares é que
a sustentam com seus estatutos e diretorias democráticas, e com recursos, muitos,
à disposição.
Muito se ora, mas para que o Senhor abençoe “a obra de
nossas mãos”.
Ora! O que é a democracia senão o homem falando: “Deus, por
favor, por um momento, recolha-se à sua soberania que agora nos precisamos nos
ocupar do nosso destino, tão somente nos ilumine para que não façamos besteira,
mas deixa com a gente”.
Essa não dependência é coisa antiga. Já nos primórdios da
igreja os primeiros discípulos não esperaram pelo Senhor e na falta do 12º apóstolo
partiram logo para o sorteio a fim de escolherem o substituto.
Tá na cara que o 12º apóstolo seria o Paulo, o de Tarso. Mas,
fazer o que, né?
Como Deus é soberano ele não ligou muito não e cumpriu sua
agenda.
Ele sempre cumpre sua agenda, que não é a desse século.
Ornitorrinco Madiba
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